Leia o que escreveu o Jornal L’ÉQUIPE sobre a estreia de Payet pelo Vasco
Mesmo que o Vasco da Gama tenha somado apenas um ponto, no Bahia (1-1), Dimitri Payet, que entrou no início do segundo tempo, estreou-se com sucesso no Brasil.
Não terá faltado muito para que o batismo de fogo de Dimitri Payet terminasse em fogos de artifício. Se Jair tivesse sido um pouco menos desajeitado ao dar um delicioso passe para trás de seu camisa 10, o ex-Marseillais teria sido festejado até o fim da noite.
Neste momento faltavam apenas 8 minutos para o final do jogo e após vários flashes isolados, o reunionese realizaria a sua melhor ação da partida: uma pressão para recuperar a bola, um revezamento na área e depois este passe para a marca de grande penalidade que Jair apenas tive que transformar. Mas o volante mandou ao lado e o Vasco teve que se contentar com o empate (1 a 1) que mantém a diferença de 5 distâncias entre o Bahia (16º com 22 pontos) e o clube carioca (18º com 17 pontos).
Apesar do fracasso, “Pago”, como se diz no Brasil, sorriu ao apito final. Abraçou Léo, Praxedes ou Medel e aplaudiu o canto dos visitantes, onde estavam os torcedores vascaínos. Alguns agitavam cartazes com a imagem de seu estreante made in France e todos provavelmente queriam agradecê-lo por seu desempenho “muito interessante e promissor” , segundo Grafite, ex-atacante de Le Mans ou Wolfsburg, hoje consultor do canal SporTV. .
Payet faz sua técnica falar
Depois de passar o primeiro período no banco, em que seu time não mostrou nada de interessante (37% de posse de bola, apenas uma oportunidade), o camisa 10 apareceu no gramado do estádio Fonte Nova no lugar de Gabriel Pec. Seus primeiros chutes foram tímidos, depois ele mostrou sua técnica e acendeu os debates com o apoio de Marlon Gomes, que também entrou no intervalo.
O domínio dos cariocas foi então recompensado com um pênalti de Vegetti (62º) que respondeu ao gol inaugural de Ademir (45º). Payet cobrou duas belas cobranças de falta e fez uma bela incursão na área após uma dobradinha com seu atacante argentino. Ele estava sendo secado por Rezende (80º) e não pôde reclamar novo pênalti porque foi assinalado impedimento. No final, apesar das 11 bolas perdidas, o ex-Stéphanois tocou 30, conseguiu 13 dos 19 passes (68%), 1 drible e 1 cruzamento.
“Ele deu esperança à sua equipe e mostrou que pode mudar as coisas”
André Rizek, jornalista
“Ele realmente começou bem ”, disse o jornalista André Rizek após a reunião. Ele deu esperança ao seu time e mostrou que pode mudar as coisas, assim como Lucas Moura no São Paulo. É um jogador que tem personalidade e que vai fazer a diferença. “ Rebaixado desde a 7ª rodada, o Vasco vai precisar dele para sair da zona vermelha.
Depois do intervalo vinculado à pausa internacional, e de diversas sessões que lhe permitirão refinar seus automatismos com os companheiros, Payet e Vasco farão duas partidas consecutivas em casa: contra o Fluminense (16 de setembro) e o Curitiba, o lanterna vermelha (o 19). Ideal para iniciar a operação de resgate com um novo comandante no comando.
Fonte: L’ÉQUIPE, Google Tradutor(Tradução)
