Site diz que a 777 está em crise “nem o aluguel de sua sede paga”
Não é de hoje que a 777 Partners vem sofrendo com certa “desconfiança” dos torcedores vascaínos. Apesar dos aportes estarem em dia com o clube, muitos rumores que saem na imprensa apontam a empresa americana como “obscura”. É o caso de uma nova reportagem da Josimar Football, revista conhecida entre os cruzmaltinos por questionar a 777 em diversas ocasiões.
Dessa vez, a revista produziu uma nova matéria afirmando que documentos internos revelam que a 777 Partners está com dificuldades até mesmo de pagar seus próprios funcionários. Mesmo assim, a empresa de Josh Wander planeja comprar o Everton, clube da Premier League.
A Josimar Football já havia publicado um artigo que gerou muito polêmica entre os vascaínos há poucos meses. Nele, citava os problemas na Justiça que Josh Wander, sócio proprietário, enfrentou ao longo dos anos, além de ouvir fontes do mercado financeiro que apontam o modelo de negócio da 777 no futebol como inviável financeiramente. Um ex-funcionário da empresa, que preferiu não se identificar, disse o seguinte ao site:
– Todos os negócios deles dão prejuízo. Esporte, aviação. E quem vai ficar com esse prejuízo? Os parceiros de joint venture. A empresa diz que se financia, mas eles não podem ter tanto dinheiro quanto dizem, simplesmente não é possível. Eles não precisam de muito dinheiro, o que eles fazem é movimentar o dinheiro de um lado para o outro, é sempre o mesmo dinheiro.
Mesmo com polêmicas extra campo, a SAF do Vasco tem um importante capítulo para escrever nesta quarta-feira (18). Hoje, o Cruzmaltino entra em campo contra o Fortaleza, às 21h30, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. Em caso de vitória, a equipe sairá da zona de rebaixamento.
Fonte: Papo na colina
Trecho publicado pelo Josimar Football
777 Partners perderam a folha de pagamento de seus próprios funcionários em julho, não pagaram o aluguel de sua própria sede e ainda assim pretendem comprar o Everton. Como eles podem fazer isso? Conheça Kenneth King, cuja empresa deve pelo menos 170 milhões de dólares.